Eugenio Mussak, apontado pelas revistas Veja e Exame como um dos maiores palestrantes brasileiros. É professor, palestrante e empresário. É Head das empresas MSK2 Soluções Educacionais e da Quarto Grau Educação Continuada. Sua carreira ligada à educação teve início em 1971 e contabiliza cerca de 20 mil aulas dadas, e mais de mil palestras proferidas para empresas, universidades e congressos, no Brasil e exterior.
Foi professor, coordenador pedagógico, diretor de escola, empresário da área de educação no Paraná e Santa Catarina e fez parte do grupo que implantou a Universidade do Professor no Estado do Paraná, iniciativa pioneira e modelo em desenvolvimento de docentes. Sua formação original é Medicina pela Universidade Federal do Paraná, com especialização em Fisiologia Humana, disciplina da qual foi monitor, pesquisador e professor na própria Universidade. Tem especialização em Análise de Sistemas e Negócios pela FAE Business School.
É Professor-Honorário do IBMEC/SP e professor convidado da FIA e Fundação Dom Cabral nas áreas de Liderança, Comportamento, Aprendizagem e Gestão de Pessoas. Membro da ABRH – Associação Brasileira de Recursos Humanos, onde ocupou os cargos de Conselheiro, Diretor de Pesquisas e coordenador de publicações e eventos, tais como o CONARH, o segundo maior congresso de RH do mundo. Autor e co-autor de 12 livros e mais de 500 artigos publicados em diversas revistas e sites nacionais e internacionais.
Sobre as Palestras:
As palestras de Eugenio Mussak são caracterizadas por conectar várias áreas do conhecimento humano (multidisciplinaridade). São famosas por sua didática ao explicar assuntos complexos de uma forma bastante simplificada. Veja alguns destes assunto
As pessoas não são controláveis. Mas são lideráveis. Essa diferença não é sutil, é radical, ainda que seja tão mal compreendida por todos aqueles que praticam gestão de pessoas. A palestra procura a equacionar essa diferença com firmeza e didática. Peter Drucker disse que “A gestão será, cada vez mais, a disciplina e a prática pelas quais as lideranças vão readquirir seu reconhecimento, impacto e relevância”. E disse também que o futuro da gestão se confundiria cada vez mais com a capacidade dos gestores entenderem da alma humana.