Dora Kramer é uma das jornalistas políticas mais respeitadas e influentes do Brasil, conhecida por sua análise precisa e crítica da política nacional. Com uma carreira consolidada desde 1974, Dora se destaca pela credibilidade, profundidade e clareza com que interpreta os principais acontecimentos da cena política brasileira.
Formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero (SP) em 1977, iniciou sua trajetória profissional aos 18 anos, no extinto Diário Popular, e passou pela Agência Folha antes de integrar a equipe de O Estado de S. Paulo, na década de 1980. Nos anos 1990, mudou-se para Brasília, onde aprofundou sua atuação na cobertura política.
Em 1992, publicou o livro “Passando a Limpo – A Trajetória de um Farsante” (Record), em coautoria com Pedro Collor de Mello, obra que se tornou um best-seller nacional ao revelar bastidores do governo Fernando Collor.
Em 1995, Dora Kramer assumiu a coluna “Coisas de Política” no Jornal do Brasil (RJ), substituindo a tradicional Coluna do Castello. Sua escrita analítica e contundente a levou, em 2001, a ser convidada pelo Grupo Estado para comandar a coluna política de O Estado de S. Paulo, publicada também em diversos jornais do país.
Autora dos livros “O Resumo da História” (Objetiva, 2000) e “O Poder pelo Avesso” (Barcarolla, 2010), Dora Kramer apresenta, em suas obras, reflexões afiadas sobre o poder, os bastidores de Brasília e os protagonistas da política nacional.
De volta ao Rio de Janeiro após mais de duas décadas em Brasília, Dora segue como colunista de O Estado de S. Paulo e O Dia, além de comentarista nas rádios BandNews FM e JBFM. Sua voz é referência em análise política independente, sendo considerada uma das matriarcas do jornalismo político brasileiro.
Entre seus reconhecimentos estão o Troféu Mulher Imprensa (2014), o TOP 50 dos + Admirados Jornalistas Brasileiros, e diversas homenagens por sua contribuição à imprensa e à democracia.
Dora Kramer também escreveu o prefácio do livro “O Valor da Vida – 10 anos da Agência Aids”, de Roseli Tardelli, lançado na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) em 2015, e assinou a orelha do livro “Saga de Castelinho”, de Carlos Marchi.
Em maio de 2015, retomou sua coluna de análise política no Estadão, reafirmando sua relevância e autoridade como uma das vozes mais experientes e influentes do jornalismo político contemporâneo.







